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O TRATAMENTO

Seja muito bem-vindo a um moderno conceito de diagnóstico e tratamento fisioterapêutico!

 

 

 

O programa de tratamento tem por finalidade atender às queixas do paciente, respeitando suas possíveis limitações físicas e emocionais, e oferecendo um atendimento que tenha como foco as CAUSAS da dor, e não apenas os sintomas apresentados. 

Em muitas situações, o paciente comparece ao consultório relatando uma queixa local, que pode ser identificada de forma pontual. No entanto, nem sempre o local da dor é o mesmo local de onde se origina o problema. Uma dor irradiada para os braços, com sensação de queimação, pode não ser uma tendinite (inflação do tendão local), mas sim um problema estrutural ou de desequilíbrio na coluna torácica ou cervical. Do mesmo modo, uma dor no quadril ou na virilha pode ter origem na coluna lombar, como nos casos de estenose de canal lombar, que, a longo prazo, também pode comprometer as funções urinária e intestinal. 

A partir de uma AVALIAÇÃO CLÍNICA DETALHADA, composta pela combinação das informações fornecidas pelo paciente com a anamnese realizada pelo Fisioterapeuta, são definidas as condutas terapêuticas a serem realizadas, garantindo-se que, a partir desse trabalho conjunto, o problema relatado possa ser solucionado de forma mais assertiva e eficiente.  

Para tanto, por meio de TÉCNICAS TERAPÊUTICAS DE FISIOTERAPIA E OSTEOPATIA, o programa de tratamento divide-se em quatro fases: 

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1

avaliação
fisioterapêutica

Análise das informações fornecidas pelo paciente sobre o seu histórico de dor/lesão, e avaliação física detalhada, composta por testes e manobras específicas para detectar limitações e restrições neuromusculoesqueléticas, bem como os limiares de dor.  

2

controle da dor

Aplicação de técnicas terapêuticas para o tratamento das CAUSAS das condições agudas e crônicas, fornecendo ao paciente o máximo alívio dos sintomas, tais como: inflamação, rigidez, formigamento, queimação, ardência, dor pontual ou referida, edema, dentre outros. 

3

reabilitação
funcional

Cessada a fase inflamatória ou de dor, a terceira fase do tratamento terá por intuito o ganho de amplitude de movimento e de mobilidade articular, o fortalecimento muscular e o reequilíbrio das estruturas responsáveis pela postura e pelo movimento, com a reeducação do paciente, inclusive para as tarefas do dia-a-dia.  

4

manutenção
preventiva

Ao final, o paciente poderá ser encaminhado para a prática de Pilates, ou mesmo outra atividade física compatível com a sua condição, e seguir realizando sessões periódicas de tratamento fisioterapêutico, conforme a necessidade.

Equilíbrio

Resistência

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