A incidência de dor nas costas, com ou sem irradiação para os membros superiores e/ou inferiores, tem sido uma das maiores queixas relatadas pelos pacientes na atualidade, sendo considerada a maior causa de incapacidade e de afastamento das atividades diárias, inclusive do trabalho. 

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Quando a dor se inicia, é comum os pacientes quererem saber se são portadores de hérnia de disco ou se estão acometidos por alguma doença degenerativa grave, buscando ajuda médica e a realização de exames de imagens (raio-x, tomografia, ressonância magnética, ultrassonografia etc.). No entanto, é importante salientar que o simples fato de o laudo, ou as imagens obtidas, apontarem a presença de hérnia de disco - ou de um processo degenerativo local -, não necessariamente significa que esta será a causa da dor.  Não por acaso, talvez esta seja a maior causa de erro nos diagnósticos na atualidade, levando a uma série de equívocos na prescrição do tratamento adequado às queixas dos pacientes. 

A dor de coluna pode localizar-se na região cervical, dorsal, lombar ou pélvica, acometendo articulações, nervos, músculos e fáscias que participam de toda a cadeia biomecânica. Os sintomas podem estar associados a patologias inflamatórias, como a artrite reumatóide, ou mesmo a causas mais simples, como as desordens originadas no sistema musculoesquelético do indivíduo. 

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O tratamento das patologias da coluna envolve, antes de tudo, uma criteriosa AVALIAÇÃO CLÍNICA, sendo esta a melhor maneira de se obter um diagnóstico fiel das possíveis causas das dores dos pacientes, e muitas vezes mais valiosa que a imagem obtida por meio de uma ressonância magnética, por exemplo.

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Indicações:

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• Hérnia de disco;

• Estenose;

• Lombalgia, com ou sem irradiação para os membros inferiores (pernas);

• Cervicalgia, com ou sem irradiação para os membros superiores (braços);

• Cervicobraquialgia;

• Artrose;

• Espondilolistese; dentre outros.