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tratamento

da dor

A DOR COMO RESPOSTA CEREBRAL

O nosso cérebro se utiliza dos sistemas sensoriais (olfato, paladar, tato, visão) para detectar tudo o que ocorre em nossas vidas. A dor ocorre como uma resposta cerebral a esse sistema sensorial. Por algum motivo (lesão, trauma, questões emocionais ou psíquicas, por exemplo), ao invés de essas sensações serem interpretadas como meras sensações do espaço e do ambiente, existiu algum entendimento de ameaça para o corpo. 

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Quando um paciente relata a persistência de uma dor, que não melhora mesmo após se submeter a uma série de tratamentos, estamos diante da DOR CRÔNICA. Nessa circunstância, deve analisar-se outras variáveis que podem estar envolvidas na experiência dolorosa do paciente, tais como stress, insatisfação, influência do ambiente, traumas emocionais, perdas afetivas, desemprego, dentre outros. De outro lado, é necessário proporcionar ao paciente um tratamento que respeite os seus limiares de dor, garantindo que o progresso seja gradual, até que haja um autoconhecimento sobre o próprio corpo e sobre os padrões de movimento que podem ser incorporados, inclusive para as tarefas do dia-a-dia. 

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O TRATAMENTO DA DOR pode envolver a aplicação de técnicas de terapia manual e liberação miofascial - dentre outras que se fizerem necessárias -, com a incorporação de exercícios físicos terapêuticos, inclusive para serem reproduzidos ou repetidos em casa pelo paciente. Estudos recentes comprovam que exercício físico é MEDICINA, uma vez que pode e deve ser aplicado para o tratamento de inúmeras patologias neuromusculoesqueléticas, dentre outras doenças, inclusive psiquiátricas. 

EXERCÍCIO

FÍSICO

auxilia na

socialização

Melhora

o sono

diminui

a dor

estimula

a memória

diminui

o stress

amplia o

movimento

melhora

a postura

diminui a

ansiedade

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